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DE ACORDO COM DADOS DO IBGE E DO SEBRAE, AS EMPRESAS FAMILIARES REPRESENTAM 90% DAS COMPANHIAS DO PAÍS, 65% NO PIB E CERCA DE 75% DOS TRABALHADORES.

Os índices de sobrevivência dessas organizações, porém, são muito menores: apenas 5% chegam à terceira geração.

É que essas companhias carregam um estigma de pouca profissionalização ou, no caso das menores, de baixa relevância.

O fato é que elas não só deram origem às grandes empresas, como ainda sustentam a economia do Brasil e do mundo. 

No Brasil, muitas dessas empresas passam por um processo de profissionalização da gestão, com a entrada de executivos no mercado.

“É um momento novo para os fundadores e acionistas, que exige tranquilidade, paciência, empatia e resiliência, tanto da família, quanto dos novos contratados”, diz a conselheira Claudia Elisa Soares, que foi mentora de diversos processos como esse. 

Ela explica que uma empresa familiar, ao longo do tempo,... [Leia mais]
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